Linha São João (Norte), Cerro Largo/RS

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    Linha São João (Norte) fica as margens da Rodovia RS 165, no município de Cerro Largo/RS. É uma comunidade formada, por sua maioria, de descendentes de imigrantes alemães. Em seu cemitério encontramos sobrenomes como Kramer, Mayer, Tem Caten, Welter, Rauber, Kern, Guth, Kieling, Schneider, entre outros.
Igreja da Linha São João (NORTE), Cerro Largo/RS
Associação União Familiar São João (Norte)
Linha São João (NORTE), Cerro Largo/RS
Antiga escola da Linha São João (NORTE), Cerro Largo/RS
Cemitério da Linha São João (NORTE), Cerro Largo/RS
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Linha São Marcos, Guarani das Missões/RS

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    A comunidade da Linha São Marcos, Guarani das Missões/RS, é uma comunidade predominantemente constituída por descendentes de imigrantes italianos e italianos natos. A comunidade chegou a ser elevada a 4° distrito de São Luiz Gonzaga/RS. Hoje a comunidade pertence o município de Guarani das Missões/RS.
     Em seu cemitério encontramos sepulturas de vários imigrantes italianos. Nele estão sepultadas famílias tradicionais da comunidade como Zorzo, Giordani, Dani, Dotto Salett, Tonin, Colpo, Versani, Lubini, entre outras famílias.
Igreja da Linha São Marcos, Guarani das Missões/RS
Detalhe da cruz das missões na Linha São Marcos, Guarani das Missões/RS
Detalhe da pedra fundamental da igreja da Linha São Marcos, Guarani das Missões/RS
Fundação 1927 - Reconstruída 1989
Cemitério da Linha São Marcos, Guarani das Missões/RS
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Esquina Santo Antônio, Alecrim/RS

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    Esquina Santo Antônio é uma comunidade da cidade de Alecrim/RS. Ela fica as margens da Rodovia RS 540. A comunidade foi fundada em março de 1939 e tem como padroeiro Santo Antônio. Uma de suas principais festas, além do seu tradicional Kerb, é a sua tradicional mateada que é todos os anos realizadas em comemoração ao 20 de setembro (revolução farropilha/dia do gaúcho).
    O cemitério da comunidade traz luz da colonização da comunidade, onde o cemitério é dividido em duas regiões. No lado direito (olhando de frente para a cruz do centro do cemitério) predomina as sepulturas de pessoas com sobrenomes germânicos como Philippsen, Wickert, Lermen, Steffen, Escher, Mallamnn, Back, Lange, Becker, Schmidt, Schallenberger, Rohenkohl, Mombach, Van Der Sand, Spohr, Braun, entre outros. A outra metade, no lado esquerdo, predomina sepulturas de pessoas de origem polonesa/russa, aqui chamados de "alemães russos", como Palcykowsky, Levandowsky, Kuvzbick, Andrzejewsky, Kuczinski, Rogoski, Kotowski, Liÿek, entre outros.
Igreja católica da Esquina Santo Antônio, Alecrim/RS
Placa indicativa
Cemitério da Esquina Santo Antônio, Alecrim/RS
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Linha Tremônia, Cerro Largo/RS

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    A Linha Tremônia/Vila Tremônia pertence ao município de Cerro Largo/RS é uma das mais antigas comunidades da região noroeste do estado. Começou a ser povoada praticamente em concomitante com a fundação da colônia Serro Azul, atual município de Cerro Largo/RS. A pedra fundamental de sua capela foi inaugurada em 1934 e tem como padroeira a Santa Isabel da Hungria (e Turíngia).
    Seu cemitério traz uma rica informação genealógica da região, como a sepultura do imigrante suíço, e meu ascendente, Joseph Johner (José Joner) que foi um dos primeiros moradores desta comunidade. Também encontramos as sepulturas das famílias Birk (Birck) (clique aqui para ler mais), Lang, Schneider, Mombach (Mumbach), Klein, Steimertz, Adams, Kunsler, entre outras.
Igreja católica da Linha Tremônia, Cerro Largo/RS
Detalhe do sino da igreja
Escola da Linha Tremônia, Cerro Largo/RS
Cemitério da Linha Tremônia, Cerro Largo/RS

Descanso final do meu ascendente suíço Joseph Johner (José Joner), Linha Tremônia, Cerro Largo/RS
Clube Recreio Esportivo Tremônia, fundado em 26/10/1952
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Picada São Paulo, Morro Reuter/RS

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    Picada São Paulo é uma das mais antigas comunidades católicas de Morro Reuter e região. A igreja, dedicada a São Pedro e São Paulo, tem em sua fachada o ano de sua fundação, 1911. A igreja também conta com um tradicional campanário que existia na maioria das igrejas da região da época, inclusive contando na ponta da cruz da torre um pequeno galo de metal.
    A igreja serviu como amparo religioso aos imigrantes, em sua maioria alemães ou descendentes de alemães, que buscavam seu sustento nessa região acidentada, cheia de morros e vales. Um dos vales mais famosos da região é o "Birckenthal" (Vale dos Birck), onde vive desde a sua chegada ao Brasil a família Birck (Birk) e seus descendentes.
    No cemitério da Picada São Paulo estão sepultadas famílias tradicionais da região como as famílias Birck (Birk), Seger, Knorst, Wiest, Führ, Rohr, Büttenbender, Blume, Cossler, Utzig, Klauck, Weiler, entre outras.
Picada São Paulo, Morro Reuter/RS
Detalhe da data na fachada da igreja da Picada São Paulo, Morro Reuter/RS
Cemitério da Picada São Paulo, Morro Reuter/RS
Atual escola da Picada São Paulo, Morro Reuter/RS
EMEIEF professor Francisco Weiler
Casa situada na frente da igreja da Picada São Paulo, Morro Reuter/RS
Detalhe da casa situada na frente da igreja da Picada São Paulo, Morro Reuter/RS
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Antônio Theodoro Cardoso e Maria Anna Jakobs (Jacobs)

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Major Antônio Theodoro Cardoso
    Antônio Theodoro Cardoso nasceu em 9 de novembro de 1881 (Herveiras/RS?) e é filho de Francisco de Paula Cardoso e Francisca Garcia. Militar, mudou-se para Colônia Ijuhy, Cruz Alta/RS (atual município de Ijuí/RS) onde também exercia a profissão de seleiro. Na nova colônia, Antônio Theodoro Cardoso casou-se com Maria Anna Jakobs (Jacobs) em 6 de março de 1905 (civil). Maria Anna nasceu em 20 de dezembro de 1883 em Dois Irmãos/RS e é filha dos imigrantes alemães Johann Jakobs (Jacobs) e Maria Eva Scholles.
    Antônio e Maria Anna tiveram 9 filhos:
- José Hannibal Cardoso nasceu em 19 de março de 1906 na Colônia Ijuhy, Cruz Alta/RS (atual município de Ijuí/RS);
- Friederico João Cardoso nasceu em 26 de novembro de 1908 na Colônia Ijuhy, Cruz Alta/RS (atual município de Ijuí/RS);
- Alberto D. Cardoso nasceu em 24 de abril de 1911 em Serro Azul, São Luiz Gonzaga/RS (atual município de Cerro Largo/RS) (faleceu em 6 de julho de 1911);
- Francisco Laudelino Cardoso nasceu em 14 de setembro de 1913 em Serro Azul, São Luiz Gonzaga/RS (atual município de Cerro Largo/RS);
- Roberto Plínio Cardoso nasceu em 1916 em Serro Azul, São Luiz Gonzaga/RS (atual município de Cerro Largo/RS);
- Anna Maria Cardoso nasceu em 24 de abril de 1918 em Serro Azul, São Luiz Gonzaga/RS (atual município de Cerro Largo/RS);
- Maria Ottilia Cardoso nasceu em em Serro Azul, São Luiz Gonzaga/RS (atual município de Cerro Largo/RS);
- Maria Thereza Cardoso nasceu em 8 de novembro de 1921  em Serro Azul, São Luiz Gonzaga/RS (atual município de Cerro Largo/RS);
- Antônio Lothário Cardoso nasceu em 3 de maio de 1924 em Serro Azul, São Luiz Gonzaga/RS (atual município de Cerro Largo/RS).
    Antônio Theodoro Cardoso foi uma figura célebre em Serro Azul, atual município de Cerro Largo/RS e também proeminente regionalmente. Com a elevação de Serro Azul a 6º distrito de São Luiz Gonzaga, foi designado como o primeiro subintendente do novo distrito e ficou a sua frente entre 1915 e 1917, 1919 e 1923 e 1924 a 1931(ano de sua morte).
    Antônio Theodoro Cardoso foi também muito importante para a região missioneira na revolução federalista de 1923 e principalmente nas pequenas revoltas que se sucederam nos anos seguintes. É bem provável que Major Cardoso tenha participado do famoso "anel de ferro", onde os legalistas montaram um “anel de ferro” de sete colunas, em plena superioridade numérica, ao redor da cidade de São Luiz (onde o capitão Luís Carlos Prestes foi designado comandante numa carta do general Isidoro e iniciou uma revolta). Prestes teve que escapar do cerco para se unir aos demais rebeldes no Paraná, e no processo, a Coluna Prestes, como seria conhecida, começou a tomar forma e usar sua característica guerra de movimento
    Antônio Theodoro Cardoso, juntamente com Albino Frederico Welter, José Gallas (clique aqui para ler mais) e Fernando Kieling, é um dos primeiros colonizadores da atual cidade de Mato Queimado/RS, comprando as terras dos herdeiros de Joaquim Gomes Pinheiro Machado (RAMOS, 2006).
    Antônio Theodoro Cardoso foi assassinado no dia 25 de abril de 1931 na comunidade italiana de São Marcos, Guarani da Missões/RS e foi sepultado em Cerro Largo/RS. Maria Anna Jakobs (Jacobs) faleceu em 13 de junho de 1969 em Porto Alegre/RS.

O assassinato de Major Cardoso

    No dia 25 de abril de 1931 Major Cardoso foi a vizinha comunidade italiana de São Marcos, na época 4° distrito de São Luiz Gonzaga/RS (hoje pertence o município de Guarani das Missões/RS), onde havia a festa do padroeiro na residência do senhor Francisco Dani.
    No baile iniciou-se uma confusão que resultou em um tiroteio, onde Major Antônio Theodoro Cardoso e sua família se envolveu. Segundo as palavras de um local, que encontrei pessoalmente na cidade de Cerro Largo, "o salão virou uma peneira de tantos tiros que foram trocados naquela noite". Em consequência desse tiroteio, Major Cardoso foi fatalmente atingido por um balaço na na espinha dorsal (segundo certidão de óbito) e seu filho João foi baleado por dois tiros, mas sobreviveu.
    No tiroteio também foram baleados fatalmente dois sobrinhos do Major Antônio Theodoro Cardoso, o senhor Anibal Cardoso Telles de 26 anos de idade (☆11 de junho de 1901 - Herveiras/RS) e o senhor Antônio Cardoso Telles de 28 anos de idade (☆20 de fevereiro de 1903 - Herveiras/RS), ambos filhos de Eugenio da Silva Telles e dona Honorina Cardoso - irmã do major Antônio Theodoro Cardoso (na época os Eugênio e Honorina já eram falecidos).
    Segundo o Todesanzeige und Danksagung (obituário e agradecimentos) do Major Antônio Theodoro Cardoso, o Major e sua família não fizeram parte da confusão inicial e que ainda a confusão começou por uma disputa insignificante de outros presentes. Não existe outros documentos que relatem tal situação e nem se houve outros mortos e feridos. Os únicos documentos encontrados que relatam e documentam a situação são os registros de óbitos e o obituário do Major Cardoso.
    Uma citação também é feita no livro História da região das Missões (RAMOS,2006), onde o autor cita que: "Serro Azul foi elevada a 6º distrito de São Luiz Gonzaga, sendo governado então por subintendentes, sendo Major Antônio Theodoro Cardoso o primeiro subintendente, governando entre 1915 e 1917, 1919 e 1923 e 1924 a 1931, quando morreu em uma emboscada". Essa citação de uma emboscada não corrobora com o que é apresentado no obituário, que a confusão se originou em confusão que não envolvia o major, mas vai de encontro com o que alguns locais de Cerro Largo relataram. Eles citaram que major Cardoso era uma pessoa rígida e que essa sua maneira fez com que ele tivesse desafetos na comunidade local e que no dia foi morto por alguns desses desafetos.
    O Major Antônio Theodoro Cardoso e seus dois sobrinhos foram sepultados no cemitério de Cerro Largo/RS. Junto ao descanso final do major também se encontram os seus dois filhos, José Hannibal Cardoso (que também foi assassinados em Campinas das Missões/RS) e seu filho Alberto D. Cardoso (faleceu ainda criança).
    Devido a importância do  Major Antônio Theodoro Cardoso para o município de Cerro Largo ele foi postumamente homenageado com o nome de uma das ruas principais da cidade. 
Descanso final do Major Antônio Theodoro Cardoso, seu filho José Hannibal Cardoso, seu filho Alberto D. Cardoso (faleceu criança) e seus sobrinhos Anibal Cardoso Telles e Antônio Cardoso Telles.

Tradução do Todesanzeige und Danksagung do Major Antônio Theodoro Cardoso
(tradução Eduardo Daniel Schneider)
Fonte: Acervo Benno Lermen, Instituto Anchietano de Pesquisas
Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS
Tradução:

Obituário e agradecimentos

Oprimida pelo amargo golpe do destino que afetou a mim e à minha amada família, através da perda paralisante que nos afetou a todos, venho por este meio cumprir o doloroso dever de informar todos os parentes, conhecidos e amigos que vivem longe, que nas primeiras horas da noite de 25 de abril (dia de São Marcos) meu querido e inesquecível marido, o fiel pai

Antonio Theodoro Cardoso
Major e Subprefeito do 6° distrito de São Luiz Gonzaga

foi roubado pelas mãos cruéis de assassinos. Na noite do mesmo dia, tinha ido inadvertidamente a uma festa na vizinha italiana Linha São Marcos (4º distrito), durante a qual foi atingido por uma bala violenta de seu assassino por ocasião de uma disputa insignificante da qual ele pessoalmente ficou longe. Dois jovens familiares do meu marido também tiveram que partilhar o seu terrível destino, enquanto o nosso filho João sofreu dois ferimentos de bala, que graças a Deus não foram graves, pelo que podemos esperar a cada dia a sua recuperação completa. Embora não nos tenhamos deixado levar pela dor, foi, além da visão reconfortante de um futuro melhor, o conhecimento de que havíamos recebido uma quantidade esmagadora de evidências de calorosa simpatia nestas horas dolorosas. Sentimo-nos, portanto, profundamente obrigados a agradecer sinceramente a todos: ao Rev. S. Padre Max von Lassberg pelas palavras comoventes no túmulo e no funeral solene, ao grande círculo de amigos que estiveram tão ativamente ao nosso lado quando estávamos paralisados ​​pela dor, à classe médica pelos seus esforços, e não aos nossos queridos parentes e colegas de trabalho, bem como à grande multidão de carregadores de cadáveres que acompanharam o nosso inesquecível pai na sua longa viagem apesar do tempo frio e húmido, liderados pelas autoridades do município, pelos seus amigos políticos de perto e de longe, pelos túmulos e cantores e por toda a população do Serro Azul.
    Muito cedo, aos 49 anos, o depositamos em seu túmulo decorado com flores no domingo, 26 de abril, após um casamento feliz de 26 anos, que foi abençoado com 9 filhos, 2 dos quais já falecidos e o precederam na morte. O falecido serviu por 25 anos como Inspetor e Subintendente (Subprefeito) da 6ª Comarca de S. Luiz Gonzaga e neste cargo de responsabilidade sempre deu toda a sua personalidade em benefício e progresso do Serro Azul. Além disso, o falecido empreendedor também encontrou a oportunidade de participar ativamente de diversos empreendimentos industriais e de colonização. Seu objetivo era agir de forma justa e servir a pátria nos momentos bons e difíceis. Temido pelos criminosos, ele também demonstrou bom coração através de numerosas e generosas doações aos pobres e necessitados, bem como à caridade pública. Que amigo e inimigo não lhe neguem o sacrifício de uma oração silenciosa.

Serro Azul, maio de 1931.

Na dor fervorosa:
Maria Cardoso, nascida Jakobs com os filhos
João, Laubelino, Plinio, Marta, Ottilia, Thereza e Antonio

Obituário

A estrela do seu olho fiel queimou,
seu coração parou de bater,
mas seus valores vêm do Senhor
Fielmente registrado no livro da vida.
E uma vez, no grande dia do julgamento, 
Ele os recompensará no reino da luz.

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Fontes consultadas: 
Ramos, Antônio Dari. A FORMAÇÃO HISTÓRICA DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO DAS MISSÕES DO BRASIL. Disponível em: https://jp-projeto-missoes.s3.amazonaws.com/wp-content/Teses+e+Disserta%C3%A7%C3%B5es/ANTONIO+DARI+RAMOS++a+forma%C3%A7%C3%A3o+hist%C3%B3rca+de+cada+municipio+das+miss%C3%B5es.pdf

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João Nepomuceno Alff e Elisabeth Kerber

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    João Nepomuceno Alff* (nos documentos civis João Alff ou João Alff Filho) nasceu em 12 de maio de 1869 na Picada Feliz (atualmente as terras que eram da família pertencem metade a cidade de Bom Princípio/RS e metade a cidade de Alto Feliz/RS) e é filho de Johann Baptist Alff e Anna Bürger (Bücher dependendo a fonte). João Nepomuceno Alff casou-se com Elisabeth Kerber em 28 de janeiro de 1890 na igreja matriz de São João de Montenegro, Montenegro/RS. Elisabeth Kerber nasceu em 1 de junho de 1872 no lugar denominado Palmeira, Colônia de Nova Petrópolis e é filha de de Miguel Kerber e Margarida Kuhn (as terras da família se localizam ao longo da atual Vila Cristina até o Rio Caí, atualmente pertencente ao município de Caxias do Sul/RS). Devido ao fato que Elisabeth ainda era menor de idade na época do seu casamento e seu pai já ser falecido, ela precisou de autorização Juiz dos Órfãos e isso consta em seu casamento religioso.
Registro católico do casamento de João Nepomuceno Alff e Elisabeth Kerber
"Brasil, Rio Grande do Sul, Registros da Igreja Católica, 1738-1952,"

Montenegro > São João Batista > Matrimônios
Paróquias Católicas, Rio Grande do Sul (Catholic Church parishes, Rio Grande do Sul).
    Após o casamento eles passaram a residir em Campo do Meio, Montenegro/RS e com a fundação da capela de São José do Maratá, comunidade hoje pertencente ao município de Maratá/RS, passaram a frequentar essa comunidade (tudo na época pertencia a Montenegro/RS).
    Eles tiveram 10 filhos:
- Felippina Olinda Alff nasceu em 22 de abril de 1892;
- Margarida Emma Alff  nasceu em 27 de dezembro de 1897 (data pelo registro católico de batismo, no registro civil consta 6 de janeiro de 1898, no civil seu nome consta Margarida Emma);
- Elza Apolonia Alff nasceu em 3 de maio de 1901;
- Joanna Alff nasceu em 1903;
- Maria Alff nasceu em 10 de abril de 1907;
- Oscar Alff nasceu em 1909;
- Griselda Alff nasceu em 1911;
- Irma Alff nasceu em 19 de junho de 1913;
- Luisa Julieta Alff nasceu em 1918;
    Anos mais tarde, parte da família foi residir em Dr. Pestana, Ijuí/RS, hoje município de Augusto Pestana/RS. João Nepomuceno Alff faleceu em 7 de agosto de 1953 e Elisabeth Kerber faleceu em 9 de junho de 1940, ambos sepultados em Augusto Pestana/RS.

*O nome João Nepomuceno Alff é uma homenagem ao santo de mesmo nome que foi martirizado no antigo reino da Bohemia.
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OBS: O sobrenome Alff pode ser encontrado como Alf ou Alff.
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Dados genealógicos:

João Nepomuceno Alff
Pai: Johann Baptist Alff
Avô paterno: Johann Baptist Alff
Avó partena: Susanna Klies
Mãe: Anna Bürger
Avô materno: Franz Bürger
Avó materna: Isabel Mafel

Elisabeth Kerber
Pai: Miguel Kerber
Avô paterno: Philipp Kerber
Avó partena: Maria Catharina Papin
Mãe: Margarida Kuhn
Avô materno: Arnold Kuhn
Avó materna: Margaretha Herrmann
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Fontes consultadas: Registro Civil de Augusto Pestana/RS
Registro católico de Montenegro/RS, Ivoti/RS

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Arthur João Schallenberger e Anna Ottilia Schaedler

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    Arthur João Schallenberger* nasceu em 1° de fevereiro de 1899 em Estação Vitória, Montenegro/RS (atualmente Maratá/RS) e é filho de Ignácio Schallenberger e Elisabetha Endres (clique aqui para ler mais). Ele mudou-se com a família em 1915 para a recém criada Colônia Boa Vista, Santo Ângelo/RS (atual município de Santo Crist/RS). Arthur João Schallenberger casou-se com Anna Ottilia Schaedler em 28 de dezembro de 1923 em Ubiretama/RS (casamento civil, o religioso é anterior a essa data) (na época tudo era Santo Ângelo/RS). Anna Ottilia Schaedler nasceu em 6 de janeiro de 1904 em Mariante, Venâncio Aires/RS (data da certidão de nascimento, mas em alguns lugares consta 4 de janeiro de 1903) e é filha de Antônio Schaedler e Magdalena Klein. Como Arthur, Anna havia se mudado com a família para a recém criada Colônia Boa Vista.
    Eles tiveram os seguintes filhos:
- Camílio Schallenberger nasceu em 3 de outubro de 1923;
- Cecília Maria Schallenberger nasceu em 8 de setembro de 1925;
- Natália Schallenberger nasceu em 18 de abril 1928 (faleceu em 12 de julho de 1933, sepultura ainda não localizada);
- Olívio Schallenberger nasceu em 6 de setembro de 1930;
- Basílio Schallenberger nasceu em 5 de janeiro de 1935;
- Telmo Schallenberger nasceu em 23 de setembro de 1937.
Família Schallenberger
Da esquerda para direita nos fundos: Camilio, Cecília e Olivio
Da esquerda para direita na frente: Telmo, Anna, Arthur e Basílio
Colaboração: professora Marlene Wagner
Irmãos Schallenberger
Em pé da esquerda para direita: Camilio, Olivio, Basílio, Telmo.
Sentada: Cecília Maria
Colaboração: professora Marlene Wagner
    Arthur João Schallenberger faleceu em 16 de maio de 1961 e Anna Ottilia Schaedler faleceu em 3 de julho de 1993. Ambos foram sepultados no cemitério da Linha Revolta, Santo Cristo/RS.
Descanso final de Arthur João Schallenberger e Anna Ottilia Schaedler
Cemitério da Linha Revolta, Santo Cristo/RS
Detalhe da doto de Arthur João Schallenberger
Detalhe da foto de Anna Ottilia Schaedler
*OBS: devido ao antigos chamar sempre pelo segundo nome, o seu óbito foi registrado como João Arthur Schallenberger e não como Arthur João, bem como em seu casamento onde inclusive ele assinou como João Arthur.
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Dados genealógicos: 

Arthur João Schallenberger
Avô paterno: Georg Johann Schallenberger (imigrante Prussiano/Alemão)
Avó partena: Maria Susanna Berg
Avô materno: Peter Joseph Endres
Avó materna: Apollonia Ferst

Anna Ottilia Schaedler
Pai: Antônio Schaedler
Avô paterno: Sebastião Scaedler
Avó partena: Maria Schmitz
Mãe: Magdalena Klein
Avô materno: Jorge Klein
Avó materna: Amália Roely
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Colaboradores: Marlene Wagner; Luana Schumacher Gallas;

Fontes consultadas: Registro civil de Ubiretama/RS, Santo Cristo/RS e Montenegro/RS.

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Anton John e Maria Teresia Dinnebier

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    Anton John nasceu em 13 de março de 1857 em Blottendorf, Böhmisch Leipa, Böhmen (atual cidade de Polevsko, Liberec, distrito de Česká Lípa, Tchéquia - clique aqui para ver a localização) e é filho de Cajetan John e Catharina Peter. Eles residiam na casa n° 53.
Registro católico do batismo de Anton John
"Czech Republic, Church Books, 1552-1981," 
Catholic > Česká Lípa > Polevsko > Baptisms 
Státní oblastní archiv v Třeboňi,Czech Republic.
(State Regional Archive of Trebon), Czech Republic.
    Em 22 de maio de 1883 Anton embarcou no navio Santos em Hamburgo/DE em direção ao Brasil, onde já residiam amigos e em especial seu padrinho de batismo Franz Oppitz. Na viagem ele estava na companhia de outros conterrâneos da família Ludwig e Oppitz (Karl Oppitz). Chegaram em 14 de junho de 1883 no Rio de Janeiro e rumaram ao Sul, para onde hoje é a cidade de Nova Petrópolis. Ele se instalou na Linha Gonçalves Dias.
    Em 17 de janeiro de 1888 Anton John casou-se com Maria Teresia Dinnebier* na capela São Lourenço da Linha Imperial, Nova Petrópolis/RS (casamento realizado pelo Pe. Theodoro Amstad). *Também denominada apenas de Maria Dinnebier.
Registro católico do casamento de Anton John e Maria Dinnebier
Brasil, Rio Grande do Sul, Registros da Igreja Católica, 1738-1952
São Sebastião do Caí > São Sebastião > Matrimônios
 Paróquias Católicas, Rio Grande do Sul
    Maria Teresia Dinnebier nasceu em 16 de março de 1870** em Hillemühl, Tetschen, Böhmen (atualmente vila de Hillův Mlýn, município de Kytlice, no distrito de Děčín, Tchéquia - clique aqui para ver a localização) e é filha de Franz Dinnebier e Theresia Hübner. A família Dinnebier chegou ao Brasil em 7 de julho de 1876, chegando a capital em 13 de julho de 1876 e na Linha Brasil (lote 23) em 22 de julho de 1876. Para ler mais sobre Hillemühl, Tetschen, Böhmen existe um site dedicado ao local, basta clicar aqui (site em alemão).
Registro católico do batismo de Maria Teresia Dinnebier
"Czech Republic, Church Books, 1552-1981,
Catholic > Děčín > Falknov > Baptisms (Křty)
Státní oblastní archiv v Třeboňi, Czech Republic.
    Anton John e Maria Dinnebier tiveram 10 filhos. 
    Os seguintes filhos nasceram na Linha Gonçalves Dias, Nova Petrópolis/RS:
- Antônio John Filho nasceu em 17 de dezembro de 1888;
- Emílio John nasceu em 11 de novembro de 1890;
- Rodolfo John nasceu em 20 de abril de 1892;
- Lina John nasceu em 11 de setembro de 1893;
- Henrique John nasceu em 4 de maio de 1896;
- Carlos John nasceu em 29 de novembro de 1897;
- Anna John nasceu em 1 de maio de 1901;
- Elsa John nasceu em 8 de março de 1903.
    Em 1903 a família mudou-se para a Colônia Serro Azul (atual Cerro Largo/RS) onde Anton John e Maria Dinnebier tiveram os seguintes filhos:
- Rosa John nasceu em  15 de agosto de 1906;
- Eugênia John nasceu em 3 de maio de 1910.
Anton John e Maria Dinnebier
Fonte: Ovidio Hillebrand/Redes Sociais
    Anton John foi uma pessoa muito atuante na comunidade. Ele participou da fundação da Caixa Rural em Linha Imperial, Nova Petrópolis (atual Sicredi) (clique aqui para ver a ata de fundação) no ano de 1902 (clique aqui para ver fotos da Linha Imperial). No mesmo ano de 1902 participou da fundação da Colônia Serro Azul, atual município de Cerro Largo/RS, participando da comissão inspecionadora e exploratória de terras (clique aqui para ler mais) como representante de Nova Petrópolis, sendo também um dos pioneiros da nova colônia (mudaram-se em no ano de 1903).
Casa de Anton John e Maria Dinnebier na nova Colônia Serro Azul, atual município de Cerro Largo/RS
Fonte: Ovidio Hillebrand/Redes Sociais
Correspondência de Anton John ao amigo e padrinho de batismo Franz Oppitz
Fonte: Ovidio Hillebrand/Redes Sociais
    Anton John faleceu em 22 de abril de 1936 e Maria Dinnebier faleceu em 9 de agosto de 1962 em Cerro Largo/RS. Ambos estão sepultados no cemitério municipal de Cerro Largo/RS.
Descanso final de Anton John e Maria Dinnebier
Cemitério municipal de Cerro Largo/RS
Descanso final de Anton John e Maria Dinnebier
Cemitério municipal de Cerro Largo/RS
Detalhe da foto de Anton John
Cemitério municipal de Cerro Largo/RS
Obituário e agradecimentos - Anton John
Fonte: Acervo Benno Lermen, Instituto Anchietano de Pesquisas
Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS
** Existe uma confusão de datas quanto ao nascimento de Maria nos sites de genealogia, mas baseando-se no registro de saída de Hamburgo, onde consta os filhos de Franz como: Anna com 16 anos, Anton com 9 anos, Maria com 6 anos, Emil com 4 anos, Auguste (idade ilegível), Maria não poderia ter nascido em 2 de julho de 1853 (como aparece em vários sites de genealogia). Além disso, em todos os registros brasileiros onde constam datas aproximadas consta nascimento como sendo 1870 (óbito 1962-92 anos de idade=1870) e a sua mãe sendo Teresia Hübner. A data apresentada nos sites trata-se de um registro de uma pessoa homônima, nascida no mesmo vilarejo, mas onde se observando o registo oficial temos o nascimento de uma Maria mas que é filha de Franz Dinnebier com uma esposa chamada Anna e com endereço incompatível com o da família desta página. A data correta é a apresentada nessa página e já foi anexada ao Familysearsch.
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Dados genealógicos:

Anton John
Pai: Cajetan John
Avô paterno: Josef John
Avó partena: Francisca Zinke
Mãe: Catharina Peter
Avô materno: Jakob Peter
Avó materna: Anna Kroffn

Maria Teresia Dinnebier
Pai: Franz Dinnebier
Avô paterno: Gottfried Dinnebier
Avó partena: Maria Anna Gabriel
Mãe: Theresia Hübner
Avô materno:  Augustin Hübner
Avó materna: Elisabeth Hartig
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Schneider, Eduardo Daniel. [Nome da publicação] Blog Memórias do Povo Rio-grandense, disponível em: https://eduardodanielschneider.blogspot.com/ Acessado em: [data do acesso]

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Fontes consultadas: Registros Civis de Cerro Largo/RS, Guarani das Missões/RS, Nova Petrópolis/RS. Registros católicos de São Sebastião do Caí/RS e da Tchéquia (parte da antiga Bohemia).

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Caixa Rural - A origem da Sicredi e do Cooperativismo no Brasil

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