João Baptista Augusti e Francisca Rufino

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João Baptista Augusti nasceu em 22 de maio de 1869.
João casou-se com Francisca Rufino.
Francisca nasceu em 29 de agosto de 1886.

João Baptista Augusti faleceu em 22 de julho de 1924 e Francisca Rufino faleceu em 26 de dezembro de 1964. Ambos estão sepultados no cemitério católico de São Martinho da Serra/RS.

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Francesco Mezzomo e Maria Schur

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    Francesco Mezzomo nasceu em 17 junho de 1839 na Itália. Francesco casou com Maria Schur. Maria nasceu em 15 de abril de 1852 na Itália.
    Francesco faleceu em 21 de janeiro de 1920 e Maria faleceu em 14 de fevereiro de 1887. Ambos estão sepultados no cemitério católico de Val Feltrina, Silveira Martins/RS.
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Giovanni Sebastiano Toti Torri e Maria Nardoni

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    Giovanni Sebastiano Toti Torri nasceu em 20 de janeiro de 1848 em Massa Carrara, Toscana, Itália, e é filho de Valentino Toti e Lucrezia Poccai. Giovanni emigrou para o Brasil e se instalou na quarta colônia italiana do Rio Grande do Sul (na época pertencia ao município de Santa Maria/RS).
    Giovani casou-se com Maria Nardoni. Maria nasceu em 4 de maio de 1858 em Tirol, Itália e é filha de Domenico Nardoni e Domenica Ferreti.
    Giovanni faleceu em 12 de outubro de 1927 e foi sepultado em Val Feltrina, Silveira Martins/RS. 
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Ernesto Bilibio e Regina Pinarelo

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    Ernesto Bilibio nasceu em 19 de abril de 1870 em Salvatronda, Castelfranco Veneto, Treviso, Veneto, Itália é filho de Liberale Bilibio e Filomena Cechin. Ernesto emigrou para o Brasil com seus pais, os quais se instalaram na quarta colônia italiana do Rio Grande do Sul (na época pertencia ao município de Santa Maria/RS).
    Em 28 de agosto de 1889, Ernesto casou-se com Regina Pinarelo. Regina nasceu em 17 de março de 1875 na Itália e é filha de Giovanni Pinarelo e Maria Genovese. Regina também emigrou para o Brasil com seus pais, os quais se instalaram na quarta colônia italiana do Rio Grande do Sul (na época pertencia ao município de Santa Maria/RS).
    Ernesto e Regina tiveram os seguintes filhos, todos nascidos em São Marcos, Santa Maria/RS (devido a São Marcos pertencer a Colônia Silveira Martins e não ter registro civil próprio, os filhos do casal, em sua maioria, foi registrado em Silveira Martins/RS):
- José Bilibio nasceu em 16 de abril de 1892;
- Germano Bilibio nasceu em 6 de maio de 1894;
- Marina Bilibio nasceu em 6 de fevereiro de 1897;
- Rosa Bilibio nasceu em 30 de janeiro de 1903;
- Domingas Bilibio nasceu em 28 de fevereiro de 1904;
- Ernestina Philomena Bilibio  nasceu em 22 de maio de 1905;
- João Albino Bilibio  nasceu em 8 de março de 1907.
    Regina faleceu em 11 de setembro de 1936 e Ernesto faleceu em 9 de julho de 1945. Ambos estão sepultados no cemitério católico de São Marcos, Santa Maria/RS.
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Pedro Thomas de Moura e Silva e Amélia Magna de Moura Ramos

Autor: Eduardo Daniel Schneider
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Pedro Thomas de Moura e Silva nasceu em 29 junho de 1827 em Cruz Alta/RS e é filho de José Thomaz e Silva e Matilde de Moura. Casou-se com Amélia Magna de Moura Ramos, filha do Tenente Coronel David José de Moura Ramos e de Francisca Maria de Souza.
Pedro Thomas de Moura e Silva faleceu em 1 de maio de 1912 em Cruz Alta/RS (clique aqui para ver o óbito).
Detalhe da foto de Pedro Thomas de Moura e Silva
Sepultura de Pedro Thomas de Moura e Silva
Segundo Pereira (2006), a escultura feminina carrega um archote direcionado o chão, o qual representa a alegoria da morte.
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- Pereira, Silvane Barbosa. A Arte Funerária no Cemitério Municipal de Cruz Alta na Primeira República. Monografia, 2006. Disponível neste link (clique aqui)

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Antônio José Lourenço

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    Antônio José Lourenço nasceu em 23 de março de 1856 em Portugal (dados da lápide) e faleceu em 18 de junho de 1922 em Cruz Alta/RS. Em seu registro de óbito consta que era comerciante, casado com Maria Angélica Feijó (?) e que tiveram cinco filhos. Ele está sepultado no cemitério católico de Cruz Alta/RS.
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João Rigo e Honorina Pereira Machado

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    João Rigo nasceu em 06 de junho de 1888, filho de Luiz Rigo e Cleunise Indolphine. Casou-se em 14 de maio de 1910 na cidade de Silveira Martins/RS com Honorina Pereira Machado. Honorina nasceu em 22 de junho de 1891 e é filha de Zeferino José Machado e de Anna Pereira.
    João Rigo faleceu em 25 de janeiro de 1980 e Honorina faleceu em 3 de fevereiro de 1977. Ambos estão sepultados no cemitério católico de Linha Quarta Norte, Silveira Martins/RS.
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Heleodoro Rodrigues de Vargas e Manoela Flores

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Heleodoro Rodrigues de Vargas
*3/07/1858
+25/05/1921

Manoela Flores
*28/02/1865
+18/09/1938

Sepultados no Cemitério católico de São Martinho da Serra/RS.

Heleodoro Rodrigues de Vargas e Manoela Flores
Detalhe da sepultura - frente
Cemitério católico de São Martinho da Serra/RS
Detalhe da sepultura - lado direito
Cemitério católico de São Martinho da Serra/RS
Detalhe da sepultura - lado esquerdo
Cemitério católico de São Martinho da Serra/RS
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Manoel Pires de Almeida (Manoel Serafim de Almeida)

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Manoel Pires de Almeida
Nasceu em  3 de junho de 1861
Faleceu em 3 de janeiro de 1923
Sepultado no cemitério católico de São Martinho da Serra/RS.
OBS: No óbito consta como Manoel Serafim de Almeida

Detalhe da sepultura de Manoel Pires de Almeida
Cemitério católico de São Martinho da Serra/RS

Detalhe da parte frontal da lápide de Manoel Pires de Almeida
Cemitério católico de São Martinho da Serra/RS

Detalhe da parte lateral esquerda da lápide de Manoel Pires de Almeida
Cemitério católico de São Martinho da Serra/RS

Detalhe da parte lateral direita da lápide de Manoel Pires de Almeida
Cemitério católico de São Martinho da Serra/RS

Detalhe da parte traseira da lápide de Manoel Pires de Almeida
Cemitério católico de São Martinho da Serra/RS
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O tigre pintado matador de pessoas - Relato dos primórdios de Santo Cristo/RS

    No mês de maio de 1905, estava andando no mato Valentin, de nacionalidade argentina, e mais um companheiro não identificado, ambos residentes em Santo Christo, município de Santo Ângelo. Inesperadamente os dois foram assaltados por um tigre pintado*. Valentim, que não trazia armas, foi trucidado pela fera. Seu companheiro, armado com um bom facão, desferiu com rapidez um certeiro golpe na cabeça do monstro, mas este, ao invés de cair estatelado no solo, ainda lhe mostrou uma dentadura alvíssima. Com grande rapidez e destreza, o pobre homem deitou sebo nas canelas, levando tudo por diante consigo, taquaras, cipós, pitingas, espinhos e todos esses pequenos ornamentos das nossa selvas.
Gravura - Reprodução da internet
    Sabido o caso, reuniram-se 22 homens acompanhados de um exército de cães. Entraram no mato arrasando! Mas.. em poucas horas de combate, o célebre pintado abiscoitou todos os cães! Lá saíram os  22 homens sem o tigre e também sem nenhum dos seus cães.
Caça da Onça, Brasil (Chasse de l'Onze)
Maximilian Alexander Philipp zu Wied-Neuwied 
Brasil
Buch: "Reise nach Brasilien"
Gravura - Reprodução da internet
    Os homens tiveram que contentar-se em enterrar o morto, que denotava ter tido suas artérias chupadas pela fera. Esta continuou a fazer tumulto durante os meses de junho, julho, agosto e setembro, terminando a campanha na semana finda (outubro de 1905) e pelo modo que segue:
    João Pedro de Moura e sua mulher, que residiam no lugar denominado Serrinha, em Santo Christo, saíram a colheita de mel pelo mato levando dois cães de caça. Como demoram demasiadamente, os filhos menores, que ficaram sozinhos na habitação, comunicaram suas desconfianças a alguns vizinhos, que imediatamente saíram em busca do casal.
Gravura - Reprodução da internet
     Então, os vizinhos encontraram numa clareira o terrível quadro que segue:
    Aqui o corpo de João Pedro, completamente dilacerado pelas garras e dentes do tigre. Ao lado do pobre homem, estava deitada a fera com uma faca cravada atrás da paleta e suas patas inchadas pelas pancadas que o homem desferiu com um cacete de quatro quinas, que ali estava deitado todo ensanguentado. Logo adiante, jazia o corpo da infeliz mulher com a cabeça totalmente esmagada e um pouco adiante os dois cães também mortos.
    A fera foi reconhecida como a autora da morte de Valentim, por ter uma extensa cicatriz na cabeça.       Depois de achada morta entre as suas vítimas, a fera ainda recebe dois tiros, tal era o pânico que inspirava aos caçadores ali existentes.
    Ainda se soube de três tigres mortos por diversos em Santa Rosa, na parte que limita com terras de Santo Christo. O penúltimo foi morto pelo velho caçador Joaquim Paulino. A fera deixou este homem velho lastimosamente arranhado, mordido nos braços, peitos e cabeça, sendo possível que fique com um braço direito inutilizado.

*Tigre pintado: pela descrição provavelmente trata-se de uma onça pintada.
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Fonte do relato: Adaptação do relato documentado no Jornal a Federação - 1905 (Edição 259)

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A Lenda da Dona Belinha - Origem do nome de Santo Cristo/RS

Ainda em pesquisa. Última atualização: 06/06/2021

    A lenda da Dona Belinha faz parte da história oral de Santo Cristo/RS. A senhora "Dona Belinha" é provavelmente seja a origem do nome da comunidade que leva o mesmo nome Linha Dona Belinha e da comunidade que surgiu da divisão da Linha Dona Belinha, a comunidade da Linha Belinha Centro. Além disso, a lenda é uma das hipóteses da origem do nome de Santo Cristo/RS.

    Tudo começou nos idos de 1900*, em Colônia Boa Vista, onde vivia uma senhora, bonita e caridosa, conhecida por dona Belinha. Ficou tristonha após a perda trágica do marido e um de seus dos filhos. Quanto ao mais moço, conta-se que este depois de sair em busca de mantimentos, demorava para voltar. A mãe rezou, preocupada pelos perigos que o filho teria pelo caminho. 
Viajantes no interior da Mata Atlântica, Rio de Janeiro (atribuído)
Data da publicação: ano de 1828
Desenhista: Johann Moritz Rugendas
Fonte: reprodução
    Alta madrugada, ouviu o tropel do cavalo, que parou em frente ao barraco que lhe servia de morada. Ela saiu, mas retornou, porque vira que o moço estava morto e, também, porque logo desandou forte chuvarada. Ao amanhecer e ao cessar o mau tempo, pôde notar que da ferida por onde penetrara a flecha que atingiu o coração do filho, escorria o sangue que pingava devagar sobre uma espinheira. Cada gota de sangue, que a chuva não conseguira lavar, deu origem a uma florzinha vermelha. Essa espinheira, desde então, recebeu o nome de Coroa de Cristo**. Depois dos da tragédia, Dona Belinha viveu só mais por alguns meses. 
Coroa-de-cristo
Foto: reprodução
    O índio andarilho responsável pela flecha mortal jogou-se em uma cascata que por ali existia. Dizem que nas noites de verão ainda ouvia-se o seu choro. 
    Onde isso ocorreu o arroio leva o nome de Bugre. Conta a lenda também que os antigos, acreditando que o lugar escondia alguma maldição, resolveram trocar sua denominação. Por esse motivo e por causa do milagre da espinheira, foi então que resolveram batizar o local como Santo Cristo.
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* O nome Santo Cristo (Santo Christo) é anterior a data apresentada na lenda. Em pesquisas realizadas por Eduardo Daniel Schneider foi possível localizar o nome consolidado da área já no anos de 1850 em diferentes fontes de pesquisa da época.
**Atualmente a espinheira apontada como sendo a da lenda é a Euphorbia milii, planta exótica originária de Madagascar e muito utilizada como cerca viva para impedir entrada de animais.

Fonte da lenda: tradição oral do município.

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João Nicolau Birk e Catharina Schneider

João Nicolau Birk e Catharina Schneider
Foto reconstituída digitalmente por Eduardo Daniel Schneider
Foto original do arquivo de Leandro Lima Birck
Autor: Eduardo Daniel Schneider
Colaboradores: Leandro Lima Birck; Roberto Birck;  
O uso de qualquer parte desta pesquisa é autorizada, desde que seja referenciada! Valorize a minha pesquisa! Ainda em pesquisa. Última atualização: 11/03/2021

    João Nicolau Birk nasceu em 5 de março de 1864 em Birkenthal, Morro Reuter/RS (na época era Picada Dois Irmãos/Baumschneiss) e é filho dos imigrantes alemães João Nicoláo (Jean Nicolas) Birck e Maria Staudt (clique aqui para ler mais). João casou com Catharina Schneider em 19 de outubro de 1876 em Picada Schneider, Presidente Lucena/RS (na época considerava-se parte de Picada Café, fazendo tudo parte de Ivoti/RS). Catharina Schneider nasceu em 15 de fevereiro de 1854 em Picada Schneider, Presidente Lucena/RS e é filha dos imigrantes alemães Pedro Schneider e Margarethe Kehl.
Registro católico de casamento de João e Catharina
"Brasil, Rio Grande do Sul, Registros da Igreja Católica, 1738-1952," 
 Ivoti > São Pedro Apóstolo > Matrimônios 1868, Nov-1936, Fev
 Paróquias Católicas, Rio Grande do Sul (Catholic Church parishes, Rio Grande do Sul).
    O casal viveu em Picada Café/RS (clique aqui para ver a localização). Aproximadamente no ano de 1909 mudaram-se para a recém criada Colônia de Serro Azul, pertencente ao município de São Luiz Gonzaga/RS (atual município de Cerro Largo/RS). Mais especificadamente, estabeleceram-se onde hoje é a comunidade da Linha Tremônia, Cerro Largo/RS (clique aqui).
João e Catarina tiveram os seguintes filhos*:
Registro católico de nascimento/batismo de Pedro Birck
"Brasil, Rio Grande do Sul, Registros da Igreja Católica, 1738-1952,"
 Ivoti > São Pedro Apóstolo > Batismos 1868, Set-1879, Nov
Paróquias Católicas, Rio Grande do Sul (Catholic Church parishes, Rio Grande do Sul).
- Nicolao Birck nascido em 7 de março de 1881 em Picada Café/RS;
Registro católico de nascimento/batismo de Nicolao Birck
"Brasil, Rio Grande do Sul, Registros da Igreja Católica, 1738-1952,"
Ivoti > São Pedro Apóstolo > Batismos 1880, Maio-1896, Abr
Paróquias Católicas, Rio Grande do Sul (Catholic Church parishes, Rio Grande do Sul).
- Leopoldo Birck nascido em 21 de março de 1883 em Picada Café/RS;
Registro católico de nascimento/batismo de Leopoldo Birck
"Brasil, Rio Grande do Sul, Registros da Igreja Católica, 1738-1952,"
Ivoti > São Pedro Apóstolo > Batismos 1880, Maio-1896, Abr
Paróquias Católicas, Rio Grande do Sul (Catholic Church parishes, Rio Grande do Sul).
- Albina Birck nascida em 19 de agosto de 1885 em Picada Café/RS;
Registro católico de nascimento/batismo de Albina Birck
"Brasil, Rio Grande do Sul, Registros da Igreja Católica, 1738-1952,"
Ivoti > São Pedro Apóstolo > Batismos 1880, Maio-1896, Abr
Paróquias Católicas, Rio Grande do Sul (Catholic Church parishes, Rio Grande do Sul).
- Albino Birck nascido em10 de setembro de 1887 em Picada Café/RS;
Registro católico de nascimento/batismo de Albino Birck
"Brasil, Rio Grande do Sul, Registros da Igreja Católica, 1738-1952,"
Ivoti > São Pedro Apóstolo > Batismos 1880, Maio-1896, Abr
Paróquias Católicas, Rio Grande do Sul (Catholic Church parishes, Rio Grande do Sul).
- Adelina Birck nascida em 17 abril de 1890 em Picada Café/RS;
Registro católico de nascimento/batismo de Adelina Birck
"Brasil, Rio Grande do Sul, Registros da Igreja Católica, 1738-1952,"
Ivoti > São Pedro Apóstolo > Batismos 1880, Maio-1896, Abr
Paróquias Católicas, Rio Grande do Sul (Catholic Church parishes, Rio Grande do Sul).
- Aloysius Birck nascido em 19 de junho de 1893 em Picada Café/RS. Existe uma pequena confusão em seu nome. Ele se assinava Aloysius, foi batizado Luiz e nos documentos aparece como Aloisius e como Aloisio Birck;
Registro católico de nascimento/batismo de Aloisio Birck, o nome dele consta de forma equivocada como Luiz Birk.
"Brasil, Rio Grande do Sul, Registros da Igreja Católica, 1738-1952,"
Ivoti > São Pedro Apóstolo > Batismos 1880, Maio-1896, Abr
Paróquias Católicas, Rio Grande do Sul (Catholic Church parishes, Rio Grande do Sul).
- Fredolino Birck nascido em 16 de junho de 1896 em Picada Café/RS.
Registro católico de nascimento/batismo de Fridolino Birck.
"Brasil, Rio Grande do Sul, Registros da Igreja Católica, 1738-1952,"
Ivoti > São Pedro Apóstolo > Batismos 1880, Maio-1896, Abr
Paróquias Católicas, Rio Grande do Sul (Catholic Church parishes, Rio Grande do Sul).
João Nicolau Birk faleceu em 15 de dezembro de 1946 aos 92 anos de vida e sua esposa Catharina faleceu em 2 de março de 1942. Ambos faleceram e foram sepultados na Linha Tremônia, Cerro Largo/RS.
Sepultura de João Nicolau Birk
Foto: Roberto Birck

Sepultura de Catharina Birk (geboren Schneider)
Foto: Roberto Birck
Assinatura de João Nicolau Birk
*OBS: João Nicolau Birk usava o sobrenome escrito "Birk" (veja a própria assinatura dele) e no batismo de seus filhos eles também foram denominados com o sobrenome "Birk". Depois os filhos e netos passaram a se assinar "Birck".
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Fontes consultadas: Registro civil do município de Cerro Largo/RS; Registro da igreja católica de Ivoti/RS.

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Wilibaldo Birck e Anna Reckzieger

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Wilibaldo Birck nasceu em 23 de outubro de 1901 em Ivoti/RS e é filho de Pedro Birck e Fillipinna Lang (clique aqui para ler mais). Wilibaldo casou com Anna Reckziegel. Anna nasceu em 7 junho de 1903 em Lajeado/RS e é filha de Herrmann Reckziegel e Elisabeth Mallmann.
Wilibaldo e Anna tiveram os seguintes filhos:
 - Arno Wilibaldo Birck nascido em 22 de agosto de 1923 em Mato Queimado/RS;
- Anita Maria Birck nascida em 6 de fevereiro de 1926 em Mato Queimado/RS;
- Rudi Arlindo Birck nascido em 24 de maio de 1929 em Mato Queimado/RS;
- Amida Hilda Birck nascido em em Mato Queimado/RS;
- Nelci Cecilia Birck nascida em 11 de junho de 1935 em Mato Queimado/RS;
- Darci Olivia Birck nascida em 26 de janeiro de 1938 em Mato Queimado/RS;
- Eli Veronica Birck nascida em 23 de março de 1940 em Mato Queimado/RS;
- Harry Valter Birck nascido em em Mato Queimado/RS;
- Egon Osvaldo Birck nascido em em Mato Queimado/RS.
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Fontes consultadas: Registro civil dos municípios de Mato Queimado/RS.

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Pedro Birck e Filipinna Lang

Família Birck
(ainda em identificação)
Arquivo de Leandro Lima Birck
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    Pedro Birck nasceu em 7 de julho de 1878 em Picada Café/RS e é filho de João Nicolau Birck e Catharina Schneider (clique aqui para ler mais). Pedro casou com Filippina Lang em 3 de julho de 1900 em Ivoti/RS. Fillipina nasceu em 9 de outubro de 1878 e é filha de Guilherme Lang e Fillippina Jung. 
Registro católico de casamento de Pedro e Fillippina
"Brasil, Rio Grande do Sul, Registros da Igreja Católica, 1738-1952,"
Ivoti > São Pedro Apóstolo > Matrimônios 1868, Nov-1936, Fev
 Paróquias Católicas, Rio Grande do Sul (Catholic Church parishes, Rio Grande do Sul).
    Nos primeiros anos de casamento viveram na Linha Nova/RS (na época pertencente a São Sebastião do Caí/RS) e aproximadamente no ano de 1909 mudaram-se para a recém criada Colônia de Serro Azul, pertencente ao município de São Luiz Gonzaga/RS (atual município de Cerro Largo/RS). Mais especificadamente, estabeleceram-se onde hoje é a comunidade da Linha Tremônia, Cerro Largo/RS (clique aqui).
    Pedro e Fillipina tiveram 7 filhos:
Registro religioso de nascimento de Wilibaldo
"Brasil, Rio Grande do Sul, Registros da Igreja Católica, 1738-1952,"
 São José do Hortêncio > São João > Batismos 1872, Fev-1902, Mar
Paróquias Católicas, Rio Grande do Sul (Catholic Church parishes, Rio Grande do Sul).
- Lídia (Lydia) Birck nascida em 9 de maio de 1903 em Linha Nova/RS;
- Arthur Birck nascido em 2 de abril de 1905 em Linha Nova/RS;
- Leopoldo Alfred Birck nascido em 3 de abril de 1912 em Linha Tremônia, Cerro Largo/RS;
- Alois Raymundo Birck nascido em 23 de fevereiro de 1914 em Linha Tremônia, Cerro Largo/RS;
- Fridolino Olivio Birck nascido em 24 de julho de 1917 em Linha Tremônia, Cerro Largo/RS.
Irmãos Birck
Arquivo de Leandro Lima Birck
    Pedro Birck faleceu em 9 de maio de 1943 em Cerro Largo/RS e Filipinna Lang faleceu em 13 de julho de 1944 em Cerro Largo/RS. Ambos foram sepultados n cemitério católico da comunidade da Linha Tremônia, Cerro Largo/RS (clique aqui).
Sepulturas de Pedro Birck e Filipinna Lang
Foto: Roberto Birck
Sepultura de Filipinna Birck (geboren Lang)
Foto: Roberto Birck
Sepultura de Pedro Birck - detalhe
Foto: Roberto Birck
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Esta publicação pode ser utilizada pelo(a) interessado(a), desde que citada a fonte:
Schneider, Eduardo Daniel. [Nome da publicação] blog Memórias do Povo Rio-grandense, disponível em: https://eduardodanielschneider.blogspot.com/ Acessado em: [data do acesso]

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Colaboradores: Leandro Lima Birck; Roberto Birck;

Fontes consultadas: Registro civil dos municípios de Cerro Largo/RS; Registro da igreja católica de Ivoti/RS.

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Grupo Filhas de Maria de Santo Cristo/RS - 1952

O uso de qualquer parte desta pesquisa é autorizada, desde que seja referenciada! Valorize a minha pesquisa! Ainda em pesquisa. Última atualização: 04/03/2021

    O grupo Filhas de Maria de Santo Cristo/RS foi criado em 1931 pelo então pároco Padre Augusto Preussler. Além da orientação religiosa, as jovens recebiam dicas para a vida familiar. No início do ano de 1956 o grupo também formou um coral de vozes femininas, sob a regência do Padre Afonso Seger (clique aqui para ouvir). 
    Os grupos das Filhas de Maria foi um sucesso em toda a região e no estado. Em 1948 foi realizado um encontro dos Grupos das Filhas de Maria da Diocese de Uruguaiana. Ele se realizou de 17 a 20 de dezembro de 1978 em Santo Ângelo/RS e contou com com representantes das Filhas de Maria das seguintes localidades: Uruguaiana, Santo Ângelo (sede do encontro), São Tiago, São Luiz Gonzaga, Santa Rosa, Santo Cristo, Cinquentenário, Tucunduva, São Paulo das Missões, Cerro Largo, Quaramano, Buricá e Campina (atual Campina das Missões). Também vieram representantes de São Gabriel e Rosário do Sul.

Foto do Grupo Filhas de Maria de Santo Cristo/RS - 1952

    O ano da foto a seguir era aproximadamente 1952. O grupo Filhas de Maria fazia um das suas reuniões, desta vez para tirar uma foto. 

Foto do grupo das Filhas de Maria de Santo Cristo/RS - ano de 1952
Arquivo particular do autor

Foto enumerada

Detalhe da foto

Detalhe da foto


    Algumas filhas de Maria identificadas:
15 - Lídia Leopoldina Bourcheitd (casada Steffen)
37 - Helga Maria Hammes (casada Spohr)
63 - Hilda Krein (casada Junges)
65 - Maria Kreutz (casada Klein) (Colaboração de João Marcelo Klein)
81 - Hilda Joner
92 - Maria de Lourdes Schommer

    Você reconheceu alguém? deixe seu comentário ou entre em contato! Faça parte da reconstituição da história de Santo Cristo/RS.
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Schneider, Eduardo Daniel. [Nome da publicação] blog Memórias do Povo Rio-grandense, disponível em: https://eduardodanielschneider.blogspot.com/ Acessado em: [data do acesso]

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Colaboradores: Jacinta Ruedell (descrição do início do grupo)

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