Cemitério da Linha São João (Norte), Cerro Largo/RS

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Cemitério da Linha São João (NORTE), Cerro Largo/RS
    Segue a lista dos sepultados no Cemitério da Linha São João (Norte), Cerro Largo/RS (clique aqui para ver mais). Os nomes estão em sequencia conforme foram tiradas as fotos das sepulturas e não foram colocadas os nomes de filhos que estão sepultados com os pais apenas com o nome na sepultura. Segue a lista:
- Leopoldo Bard (☆16/6/1901 ✞28/4/1955);
- Gertrudes P. Thomas (☆18/3/1887 ✞23/9/1955);
- Wilibaldo Kramer (☆4/11/1914 ✞15/4/1956);
- Ana I. J. Kramer (☆10/2/1919 ✞8/11/1994);
- José Mayer (☆1/5/1885 ✞29/9/1956);
- Jaco Tem Catem (☆12/1/1888 ✞4/2/1972);
- Marta Tem Catem R. (☆6/7/1888 ✞14/4/1957);
- Lúcia K. Welter (☆13/5/1930 ✞11/8/1957);
- João Welter (☆13/4/1873 ✞4/6/1959);
- Isabela Welter (nascida Vargas)(☆18/7/1887 ✞19/11/1957);
- Afonso M. Rauber (☆20/3/1891 ✞27/11/1959);
- Alfredo Krein (☆10/11/1890 ✞7/12/1966);
- Olinda Schossler Krein (☆24/7/1890 ✞17/12/1958);
- Anita Menzel (☆1/12/1919 ✞11/06/1979);
- Erno J Menzel (☆12/02/1917 ✞15/08/2000);
- Sadilho Carvalho (☆15/5/1893 ✞22/1/1958);
- Reinaldo Kern (☆7/3/1911 ✞9/12/1952);
- Matias E Lunkes (☆4/7/1933 ✞1/2/2011);
- Criselda M. Welter (☆4/3/1927 ✞20/2/1946);
- Terezia N. Welter (☆9/6/1936 ✞24/6/2010);
- Mário Welter (☆3/4/1944 ✞11/10/2015);
- Anna Simch Wenzel (☆14/7/1886 ✞24/3/1950);
- Filipe Guth (☆16/11/1894 ✞22/4/1949);
- Sopfia Lemke Guth (☆5/2/1895 ✞3/9/1969);
- Roque Miguel Webler (☆25/03/1949 ✞01/12/2021);
- Frederico Schmatz (☆26/11/1880 ✞8/8/1946);
- Helena Koling Schmatz (☆1/11/1891 ✞9/6/1988);
- Gervásio Egidio Kramer (☆23/12/1942 ✞18/4/2019);
- Hilária Guth Kramer (☆16/8/1948 ✞19/7/2024);
- João L. Kramer (☆20/5/1829 ✞1911) (imigrante Johann Louis Kramer);
- Henrique Bernardo Kramer (☆2/5/1879 ✞2/6/1944);
- Margarida Kramer (nascida Ten Caten) (☆14/3/1891 ✞9/1/1965);
- João J Butzen (☆1/1/1885 ✞23/3/1944);
- Cecília M. S. Butzen (☆19/10/1893 ✞8/4/1953);
- Alma P. Butzen (☆5/3/1923 ✞4/10/2020);
- Maria Kolling (nascida Kieling) (☆ jan 1846 ✞11 juni 1932?);
- Hugo A Menzel (☆254/1942 ✞10/10/1993);
- Valtin Lenz (☆11/4/1863 ✞9/11/1931) (seria Valentino Lenz?);
- Henrich Ten Caten (☆1/6/1852 ✞15/7/1935);
- Hugo Miguel Frank (☆23/5/1955 ✞31/1/2020);
- Elisabeta Ten Caten (nascida Klein) (☆19/5/1859 ✞12/3/1936);
- Marta Mayer (nascida Lemke) (☆2/7/1887 ✞18/10/1935?);
- Cleni José Schuster (☆9/10/1975 ✞3/7/2005);
- Miguel B Back (☆7/9/1891 ✞14/9/1951);
- Marta Maria Becker Back (☆5/11/1893 ✞24/3/1942);
- Max Alvaro Welter (☆4/4/1940 ✞3/11/2022);
- Julio Schneider (☆1881 ✞13/6/1925);
- Emilia Dill(☆20/2/1881 ✞29/9/1980);
- Irineu Henrique Kramer (☆2/4/1944 ✞);
- Odir Kramer (☆20/8/1974 ✞8/12/2008);
- Augusto S. Fenkler (☆20/5/1877 ✞19/5/1927);
- Friedrich Heinnen (☆4 juni 1901 ✞19 abril 1930);
- Martim Welter (☆10/4/1881 ✞16/10/1929);
- Liseta Lenz Welter (☆29/1/1891 ✞29/9/1980);
- Emma Lemke (nascida Liski) (☆9/12/1858 ✞6/10/1923);
- José Archiminio Ely (☆7/2/1930 ✞8/2/2024);
- Maria Hedwiges Knob Ely (☆8/5/1931 ✞2/10/2024);
- Anna Welter (nascida Ten Caten) (☆15/7/1882 ✞19/3/1915);
- Katharina Menzel (nascida Mentel) (☆15 Juni 1842 ✞21 dez 1926);
- Cristovão B. Frank (☆16/1/1927 ✞9/7/2009);
- Alma Emilia Ten Caten Frank (☆1/5/1927 ✞5/7/2017);
- José Helio Klein (☆19/3/1926 ✞10/2/2015);
- Margarida Sauzen Klein(☆Flores na frente da data ✞4/5/2024);
- Kuniberto Schmitz (☆ ✞);
- Maria L Schmitz (☆ ✞);
- Nigolau Thomas (☆7/12/1884 ✞2/8/1965) (Nicolau?);
- Vilson José Zott (☆20/5/1971 ✞20/5/2016);
- Sérgio Luiz Zott (☆ ✞);
- Klemens Kieling (☆ 9/11/1913 ✞8/1/1936);
- Romenia C. Kieling (☆2/11/1918 ✞9/4/2000);
- Pedro Kieling (☆24/4/1877 ✞5/11/1950);
- Anna Alles Kieling (☆20/4/1880 ✞ 27/3/1964);
- Anita Schuster (?)(☆ ✞ Flores na frente das datas);
- Cláudio Mistura (☆4/1/1973 ✞2/10/2016) (esposa colocou foto e data de nascimento);
- José Simch (☆10/2/1880 ✞21/1/1960);
- Laudelino J. Menzel (☆29/1/1945 ✞8/7/1980);
- Jorge Mauri Gut (☆26/9/1968 ✞ Flores na frente da data);
- Lori ? Kramer? (☆2/8/1945 ✞ Flores na frente do nome e da data);
- Cornelio Bach (☆13/3/1949 ✞16/7/2013);
- Kern Chassot (☆10/9/1925 ✞ Flores na frente da data);
- Ilse Maria ? (☆23/1/1951 ✞ Flores na frente do nome e da data);
- João ? Chassot (Flores na frente do nome e da data);
- Pedro Chassot (☆15/1/1887 ✞24/3/1962);
- Josefina Chassot (☆19/3/1896 ✞9/3/1967);
- Jacó João Bohn (☆23/11/1892 ✞25/10/1967);
- Maria Bohn (nascida Schütz) (☆25/8/1898 ✞18/7/1972);
- Antônio Bohn(☆ 1923 ✞1925);
- Rosalina Egert Rauber (☆4/9/1887 ✞7/5/1968);
- João Leopoldo Lunkes (☆9/5/1899 ✞21/11/1968);
- Alma Schardong Lunkes (☆9/3/1907 ✞23/8/1991);
- Carlos Nicolau Erhardt e Ida Neis Erhardt (Sem datas);
- Agnes Ciria Mayer (☆15/11/1949 ✞22/6/2017);
- José Aloisio Mayer (☆19/3/1942 ✞22/10/2018);
- Aloisio Kreuzberg (☆21/11/1955 ✞29/10/201?);
- Eugênio A. Steinmetz (☆5/6/1898 ✞1/10/1969);
- Anna M. Steinmetz (☆10/9/1897 ✞1/1/1971);
- Maria Ilse Heckler (☆28/11/1932 ✞23/5/2009);
- Antonio Otto Schmitz (☆30/9/1897 ✞14/10/198?);
- Carolina Finkler Schmitz (☆28/5/1898 ✞4/10/1969);
- Candido P. de Brum e Maria S de Brum (sem datas);
- Valério G. de Brum (☆29/4/1949 ✞16/8/2020);
- João Aldino Backes (☆22/3/1936 ✞13/2/2017);
- Hilda Lenz Back (☆4/4/1927 ✞11/12/1969);
- Jacob Helmuth Back (☆19/6/1921 ✞28/5/1998);
- Natalia Sauer Back (☆ 2/10/1938 ✞28/11/2016);
- (☆ ✞);
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Antigo Cemitério Ponte do Pindaí, Porto Xavier/RS

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Antigo Cemitério Ponte do Pindaí
    Próximo a RSC 472 que liga Porto Lucena/RS e Porto Xavier/RS, no local denominado Ponte do Pindaí, Porto Xavier/RS, está localizado um dos mais antigos cemitérios do município, sendo que uma das sepulturas data de 1926. O cemitério atualmente não é mais utilizado e tem algumas sepulturas em mal estado de conservação. Ali estão sepultados:
- João Moor Filho (☆12/5/1876 ✞27/9/1960);
- Luiza Nimet Moor (☆16/3/1880 ✞8/9/1955);
- Reinaldo Loeblein Matzenbacher (☆12/7/1900 ✞19/7/1927);
- Carolina Marquez da Rosa (✞28/6/1916 (?) com vinte anos);
- Frederico Carlos Wachholz Filho (☆13/2/1898 ✞8/12/1937);
- Ida Wachholz (☆18/10/1899 ✞1/7/1962);
- Justen (☆7/8/1853 ✞5/1926);
- Matzenbacher (☆ ✞);
- Harry Carlsson (☆25/5/1928 ✞27/4/1939);
- Anna Gaedicke (☆14/12/1923 ✞17/2/1942);
- Carlo João Carlsson (☆16/12/1865 ✞6/7/1947);
- José Leite (sem datas).
    Além das sepulturas citadas, existem algumas apenas com a cruz de madeira ou apenas com a delimitação. É bem provável que o cemitério era muito maior e as sepulturas se perderam no tempo.
Sepulturas aparentes mas sem identificação
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Cemitério particular da Família Dias, Santo Antônio das Missões/RS

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Cemitério particular da Família Dias, Santo Antônio das Missões/RS
    O cemitério particular de campo da Família Dias é um dos cemitérios mais antigos da região. Localizado próximo a uma das estradas que liga a BR285 ao município de Garruchos/RS, no interior do município de Santo Antônio das Missões/RS. A família Dias foi um das primeiras famílias a se estabelecer na região, vindos de São Martinho e provavelmente, segundo as minhas pesquisas, uma das primeiras famílias a fabricar açúcar de alta qualidade na região, em uma época que estavam praticamente isolados.
    No cemitério estão sepultados:
- Cezário Antônio Dias faleceu em 14 de outubro de 1907 com 75 anos de idade;
- M.C.S.
- Joaquim Antônio Dias 
- João Antônio Dias faleceu em 10 de maio de 1917 com 56 anos de idade.
    Existem outras sepulturas sem identificação, mas é provável que tenham cruzes de ferro embaixo das camadas de folhas e vegetação.

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Cemitério particular da família Melo - Garruchos/RS

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    Passando a região do Passo de Santa Maria, interior de Santo Antônio da Missões/RS, já no município de Garruchos/RS indo em direção de São Nicolau/RS, encontramos mais um pequeno cemitério de campo da Família Melo. Alguns estavam sem identificação, mas existiam 3 mais antigos que ainda era possível ler suas inscrições. Neles estão sepultados:
    Eduardo Melo (☆25/05/1897 ✞26/3/1973) e sua esposa Paulina Siqueira de Melo (☆21/6/1897 ✞25/5/1970).
    Havia ao lado também a sepultura de Aguida Rosalina da Silva de Mello (☆21/1/1957 ✞12/2/1974).
    Além das sepulturas elencadas acima, haviam outras sem identificação, incluindo uma que parecia ser a mais antiga do cemitério pelo seu estilo de construção, feita de tijolos de barro, argamassa de barro vermelho e em semicírculo na parte superior.
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Cemitério Particular da família Miranda - Santo Antônio das Missões/RS

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Cemitério Particular da família Miranda - Santo Antônio das Missões/RS
    O Cemitério Particular da família Miranda fica localizado no interior do município de Santo Antônio das Missões/RS, na região conhecida como Rincão do Umbu. É apenas um dos muitos cemitérios de campo existentes na região. Nele estão sepultados:

- Florentino Leite de Miranda (☆14/03/1891 ✞ 2/06/1937);
- João M. de Miranda (☆3/08/1937 ✞14/11/1995);
- Adelina Pereira de Miranda (☆12/04/1908 ✞28/07/1957);
- M. E. M.
- J. E. M.
- José Ary A. Nenê (☆16/04/1928 ✞16/07/1995).

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Lista de cemitérios fotografados

Valorize a minha pesquisa! Ainda em pesquisa. Última atualização: 13/10/2025
Descanso final do meu ascendente suíço Joseph Johner (José Joner), Linha Tremônia, Cerro Largo/RS.
    Olá amigos, segue a listagem de cemitérios já visitados e fotografados nas minhas pesquisas. Eles estão sendo organizados por cidade, localidade (caso tenha mais que um cemitério na mesma comunidade será citado o credo) e se o levantamento realizado foi parcial ou completo. Caso o cemitério já esteja publicado no Blog aparecerá ao lado "(clique aqui para ler mais)". Atualmente conto com o levantamento de 82 cemitérios, entre levantamentos parciais e completos.
    Segue a listagem:
Cemitérios recebidos:
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Johann Theodor Möllmann e Maria Klein

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    Johann Theodor Möllmann* nasceu em 1 de outubro de 1859 em Südkirchen, Lüdinghausen, Westfalen, Alemanha (na época Prússia - Preußen) e é filho de Anton Möllmann e (Marie) Josephine Niehoff. Johann Theodor Möllmann ou apenas Theodor Möllmann/Teodoro Möllmann, emigrou em 1882 para o Brasil. Ele se instalou em nas terras da colônia Santa Clara, provavelmente na região da Comunidade de General Neto Baixo (atualmente município de Barão/RS), pois temos alguns documentos que se referem ao local. Por não ter comunidade católica no local, participava da comunidade da capela Nossa Senhora da Piedade (atual município de Bom Princípio/RS). A colônia Santa Clara compreendia as terras desde onde hoje é a Estrada Municipal do Vale Suíço até a divisa atual dos municípios de Carlos Barbosa e Farroupilha.
    Theodor casou-se em 23 de outubro de 1883 na capela Nossa Senhora da Piedade (atual município de Bom Princípio/RS, na época pertencente a Montenegro/RS) com Maria Klein. Maria Klein nasceu em 18 de julho de 1858 em Feliz/RS (na época pertencente a paróquia de São José do Hortêncio) e é filha de Miguel Klein e Catharina Atz.
Registro católico do casamento de Theodor Möllmann e Maria Klein
"Brasil, Rio Grande do Sul, Registros da Igreja Católica, 1738-1952," database with images, FamilySearch, Bom Princípio > Nossa Senhora da Purificação > Matrimônios 1879, Jan-1911, Jul; Paróquias Católicas, Rio Grande do Sul.
    Eles tiveram 9 filhos na comunidade de General Neto Baixo, município de Barão/RS*:
(AINDA EM PESQUISA)
- Theodoro Möllmann Filho nasceu em 19 de agosto de 1884;
- Francisco Möllmann Sobrinho (1) nasceu em 30 de outubro 1885 e faleceu em 3 de dezembro de 1891;
- Antônio Möllmann nasceu em 4 de fevereiro de 1886;
- Henrique Möllmann nasceu em 1888;
- Guilherme Möllmann nasceu em  1888;
- Francisco Möllmann Sobrinho (2) nasceu em 9 de abril de 1892;
- Maria Josephina Möllmann nasceu em 1895 e faleceu em 14 de abril de 1899;
- Bernarda Möllmann nasceu em 1898 e faleceu em 13 de maio de 1903 (anemia) em Barão/RS;
- Paulo Möllmann nasceu em 1899 em Barão/RS e faleceu em 29 de junho de 1905;
    Em 1900 a família mudou para a Linha Azevedo Castro, na época pertencente ao distrito de São Lourenço de Vilas Boas (atual município Coronel Pilar), Município de Garibaldi/RS. A Linha Azevedo Castro atualmente pertencente ao pequeno município de Imigrante/RS. Lá tiveram mais um filho:
- José Möllmann nasceu em 22 de dezembro de 1901 e faleceu em ???.
    Os filhos Theodoro, Antônio e Francisco resolveram que iriam buscar novas oportunidades e novas terras. Para isso, eles se instalaram na recém criada colônia Boa Vista, Santo Ângelo/RS, atual município de Santo Cristo/RS. Theodoro (filho) e Antônio foram residir onde hoje fica a Linha Vênus, interior do município. Theodoro (pai) e Maria passaram a residir com o filho Theodoro no novo local.
    Os filhos Henrique e Guilherme continuaram a residir residir no município Garibaldi (na época toda a região de Coronel Pilar era pertencente a Garibaldi).
    Maria Klein faleceu em 14 de maio de 1925 e Theodor Möllmann faleceu em 25 de março de 1927 na Linha Vênus, Santo Cristo/RS, onde atualmente estão sepultados no cemitério católico juntamente com seu filho Theodoro, sua nora e 2 netos.  
Descanso final de Theodor Möllmann e Maria Klein
Cemitério da Linha Vênus, Santo Cristo/RS
Todesanzeige und Danksagung
Fonte: Acervo Benno Lermen, Instituto Anchietano de Pesquisas
Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS
*A nomenclatura do sobrenome variou entre Möllmann e Möellmann, mas é provável que a nomenclatura original da Alemanha seja Möellmann.
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Dados genealógicos

Johann Theodor Möllmann
Pai: Anton Moellmann
Avô paterno: Ferdinand Moellmann
Avó partena:
Mãe: Josephine Niehoff
Avô materno: Egelbert Niehoff
Avó materna:

Maria Klein
Pai: Michael Klein
Avô paterno: Michael Klein
Avó partena: Maria Hornetz
Mãe: Catharina Atz
Avô materno: Jacob Atz
Avó materna: Maria Scheid
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Fontes consultadas: Acervo Benno Lermen, Instituto Anchietano de Pesquisas - UNISINOS; Registros católicos da igreja Nossa Senhora da Purificação de Bom Princípio/RS; Registro Civil de Coronel Pilar/RS; Registro Civil de Barão/RS; Registro Civil de Santo Cristo/RS; arquivo próprio.

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Comunidade Evangélica São João, Boca da Picada - Giruá/RS

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Igreja da Comunidade Evangélica São João, Boca da Picada - Giruá/RS
    No interior de Giruá/RS, próximo a divisa com Santa Rosa/RS encontramos essa jóia de comunidade, a Comunidade Evangélica São João da localidade da Boca da Picada. Bem organizada, com gramado verde, pátio amplo e rodeada de belas flores é um templo em meio as lavouras que rodeiam o local.
    De denominação IECLB (Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil) a igreja faz parte da paróquia de Giruá/RS.
    Segundo o site da paróquia luterana de Giruá, a Comunidade Evangélica São João foi fundada em 1º de Julho de 1924 e formou-se a partir dos imigrantes, tais como: Rudolf Zolinger, Reinhold Wächter, Fernando Krüger, Germano Kunz, Emil Hagel, Renhold Costa, Mathias Ervin, Frederico Augusto Maurer, Alfred Brincker, Felippe Bast, Pedro Frühauf, Heinrich Sauter, Germano Milbradt, Fernando Mücker, Richard Kunde e Paulo Schott. Os cultos, primeiramente, foram realizados em casas de famílias e na escola. O primeiro pastor a atender a comunidade foi Karl Michel que tinha residência fixada em 14 de Julho, hoje Santa Rosa, então Paróquia de Tuparendi. A primeira diretoria foi eleita em 10 de janeiro de 1926, que ficou assim constituída: presidente, Rudolf Zolinger; vice-presidente, Ferdinand Krüger; secretário, Carl Muller e tesoureiro, Reinhold Wächter; conselho, Renhold Costa e Emil Hagel. Já desde o seu início a comunidade manteve em funcionamento uma escola como departamento. Com a fundação da comunidade filiou-se à Paróquia Evangélica de Tuparendi e assim ao Sínodo Riograndense. Inicialmente as atividades obtiveram como local a escola, nas proximidades onde hoje está o cemitério. Em 1928 foi construída uma casa para o professor, no local onde hoje está construída a igreja.*
Pórtico de entrada
Detalhe da placa do pórtico de entrada da área da comunidade
    A igreja atual tem sua pedra fundamental datada de 29 de maio de 1966. Junto a igreja temos o monumento ao imigrante e também o centro comunitário (salão de festas).
A igreja de outro ângulo
Monumento aos imigrantes e seu trabalho na terra
Centro comunitário (salão de festas)
Escola da comunidade.
Hoje ela funciona como EMEF Aládio Ferreira
    Na comunidade também funciona a A Ordem Auxiliadora de Senhoras Evangélicas - (OASE). A história do Grupo da OASE de Boca da Picada começou no dia 28 de abril de 1940, quando sob animação da Sra. Martha Löwe reuniram-se seis mulheres. Além dela, estavam presentes as Sras Berta Kurtz Amerinda Schmidt, Matilde Hegel, Leopoldina Bast e Nelda Kunde. Estas mulheres fundaram uma Sociedade, conforme está registrado no primeiro livro de atas utilizado pelo grupo. O grupo cresceu rapidamente. Tanto que no registro de 18 de maio de 1941 o grupo já contava com 38 sócias. No mesmo ano, em 20 de julho, o grupo realizou a sua primeira assembléia, sendo que foi eleita presidente a Sra. Paulina Ebertz e secretária a Sra. Almerinda Schmidt. **
    O cemitério da comunidade, apesar de quase em sua totalidade ser de famílias luteranas, é compartilhado com famílias católicas da região. Ele traz muita luz sobre as famílias que fundaram e que ainda vivem no local. É um cemitério quase centenário com lápides magníficas, algumas feitas por profissionais de Santo Ângelo/RS, ricas em detalhes e simbologia, uma verdadeira jóia da arte cemiterial da época.
Cemitério de Boca da Picada.
    Vamos dar o exemplo das lápides de Fernando Krüger e Delphina Krüger, datadas de 1940 e esculpidas em pedra de arenito. Detalhes não lhe faltam, flores, adornos, o aperto de mão em ambas as sepulturas que significa que estão unidos pela eternidade. Elas foram esculpidas tanto na frente como nas suas costas, incluindo dizeres e datas. Agora gostaria que imaginassem o transporte das lápides, feitas de pedras que pesam centenas de quilos, por 50km por estradas precárias e em alguns casos quase inexistentes e ainda com tamanhos detalhes.
Descanso final de Fernando Krüger e Delphina Krüger
Lápides
Parte de trás das lápides
A frase esculpida em ambas as lápides: 
Müh und Arbeit
War mein Leben.
Ruhe hat mier
Gott Gegeben.
auf
Wiedersehen
Trabalho árduo (esforço e trabalho) era minha vida. Deus me deu o descanso. Até breve***.
"LIEBE TREUE ELTERN
MÜHE SORGEN UND ARBEIT WAR EUER LEBEN IHR SEID VON UNS GESCHIEDEN DIE TRÄHMEN DIE WIR VERGIESEN IST DANCK FÜR EUCH DENN IHR HABS EUCH VERDIENT"
"Queridos pais,
Esforço, preocupações e trabalho foram as suas vidas, vocês nos deixaram os sonhos e nós agradecemos por nos tê-los deixado.



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* Fonte: Comunidade Evangélica São João. Disponível em: https://ieclbgirua.blogspot.com/search?q=boca+da+picada
** Fonte: OASE da Boca da Picada comemorou aniversário. Disponível em: https://ieclbgirua.blogspot.com/2012/05/oase-de-boca-da-picada-comemorou.html
***A tradução do termo auf Wiedersehen geralmente é adeus, mas nesse caso, no contexto da frase, se trata de um até breve ou até logo, no reencontro da vida eterna.
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Tucunduva/RS

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    No ano de 1920 chegaram em Tucunduva/RS as primeiras famílias para colonizar as áreas do município vindas de Bento Gonçalves (imigrantes descendentes de italianos). Em Tucunduva já se encontrava residindo a família de João Tucunduva, cujo sobrenome deu origem ao nome do município.
    Com a chegada dos colonizadores, as terras foram sendo povoadas e vilas começaram a se formar. Os primeiros habitantes eram originários de diferentes grupos étnicos como alemães, italianos e poloneses. O trabalho árduo e muita dedicação dos antepassados transformaram as áreas antes ocupadas pela mata em lavouras que garantiam a subsistência do povoado formado em 1926. Com o aumento da população, técnicas artesanais começaram a ser utilizadas, possibilitando assim a comercialização de produtos agrícolas.
    Em 1931, com a emancipação do município de Santa Rosa, Tucunduva passou à categoria de Vila e no dia 19 de abril de 1934 foi elevado à 7º Distrito do município de Santa Rosa.
    A década de 50 foi marcada pela intensificação do comércio e pela introdução da cultura de soja no município, e no campo político tem início o movimento emancipacionista, sendo que no dia 10 de setembro de 1959 Tucunduva conquistou sua emancipação político-administrativa através da lei publicada no Diário Oficial de 11 de setembro de 1959 assinada pelo então governador do Estado do Rio Grande do Sul, Leonel de Moura Brizola.
    A instalação do município aconteceu em 31 de dezembro de 1959 com a posse do primeiro prefeito municipal Florentino Rossato.*
*Texto adaptado do Histórico da Prefeitura Municipal de Tucunduva/RS.
    A cidade de Tucunduva é a Terra do Músico e é a Capital da Lavoura Mecanizada. O título da Capital da Lavoura Mecanizada veio porque entre as décadas de 70 e 80, com a intensificação do plantio da cultura da soja, tem início o processo de mecanização das lavouras de Tucunduva.
Igreja católica de Tucunduva/RS - Paróquia São Roque
Homenagem ao Padre Pedro Stoelben
Rua Santa Rosa e suas frondosas árvores
Homenagem a capital da lavoura mecanizada
    No cemitério entendemos um pouco sobre o processo de colonização de Tucunduva. Temos sepulturas de descendentes de alemães, italianos, portugueses, espanhóis e outras etnias. No cemitério também encontramos sobrenomes proeminentes regionalmente como a da família Camera.  
Cemitério de Tucunduva/RS
    Próximo a entrada do cemitério encontramos a sepultura de João Tucunduva. A família de João Tucunduva já residia nas terras do município no início da colonização e devido a sua importância,  deu nome ao município.
Sepultura de João Tucunduva
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    Santo Cristo conta com uma nova atração turística desde do ano de 2024 e que representa a fé do povo: a estátua de Cristo. Ela foi inaugurada durante os festejos alusivos ao Bicentenário da Imigração Alemã, etnia que é predominante na cidade.
    Com altura total de 12 metros (9m da estátua e mais 3m do pedestal) ela se encontra na entrada de Santo Cristo/RS para quem vem da cidade de Santa Rosa/RS. A estátua foi encomendada pela administração municipal e construída em lote do município adquirida para esta finalidade. Ela foi obra do escultor Arsênio John, da cidade de São Martinho (RS).
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